Prever a adequabilidade do habitat face às mudanças climáticas é vital para a conservação da biodiversidade.
No entanto, os modelos atuais de distribuição de espécies usam dados climáticos a uma escala muito grosseira
que pode não ser muito precisa.
Precisamos de dados em resoluções espaciais finas e escalas de tempo longas, para realmente entender e proteger as espécies vulneráveis.
